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|segunda-feira, setembro 4|
LÍNGUA PORTUGUESA
Última flor do Lácio, inculta e bela, És, a um tempo, esplendor e sepultura; Ouro nativo, que, na ganga impura, A bruta mina entre os cascalhos vela... Amo-te assim, desconhecida e obscura, Tuba de alto clangor, lira singela, Que tens o trom e o silvo da procela, E o arrolo da saudade e da ternura! Amo o teu viço e o teu aroma De virgens selvas e de oceanos largos! Amo-te, ó rude e doloroso idioma, Em que da voz materna ouvi: "meu filho!" E em que Camões chorou, no exílio amargo, O gênio sem ventura e o amor sem brilho! Olavo Bilac (1865-1918)
dito por li stoducto
e
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1 Comments:
Anônimo said...
Pois é, Li
e o que tem de gente que detesta a ùltima flor do Lácio, não está no gibi.
Lindos versos, sempre!
Beijos
fernando cals
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