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|domingo, abril 23|
O que você acha??? Li na Época e estou aqui pensando.... Eu, particularmente, odeio racistas, anti-semitas, homofóbos, pedófilos e todo esse bando de malucos discriminadores, arrogantes, imbecis e babacas e, minha porção "pinocheta" tem ganas de colocá-los a TODOS numa masmorra fedorenta e insalubre... Mas isto teoricamente, pois sou uma passional invertebrada e exacerbada... Ao mesmo tempo, acho que pode ser meio perigoso legitimar essa rapaziada, que dito assim, do jeito que está na matéria, parece ser de boa fé e justiceira, mas sair por aí fazendo justiça e julgando segundo seus próprios critérios metodicamente? hummm... Me pergunto quem são eles e se têm o direito de sair por aí usando seus conhecimentos para exercerem esse papel. Hoje eles estão fazendo isto... e amanhã? O que se acharão no direito de fazer? Sei não... E vocês, o que acham??? ---- Justiceiros virtuais No mundo sem lei da internet, uma geração de hackers combate o racismo e a pedofilia por Gisela Anauate e Ana Aranha » Como denunciar os crimes da internet Passar o dia na internet é legal. Freqüentar o Orkut, o site de relacionamentos mais popular no país, também é legal. Mas ter uma identidade secreta e fazer justiça com as próprias mãos - isso, sim, é muito legal. Com esse raciocínio, um grupo de jovens decidiu assumir o papel de justiceiros da rede, invadindo sites que contêm pregações racistas, anti-semitas, mensagens homofóbicas ou fotos de pedofilia. Na prática, alguns ferem tanto a lei quanto quem invade computadores alheios para xeretar e fazer piadas de mau gosto. Mas eles se consideram hackers com uma missão. Um serviço que, dizem eles, alguém tem de fazer, uma vez que a Justiça é lenta e ineficaz. Boa parte da patrulha acontece no Orkut, uma verdadeira metrópole virtual com 13 milhões de participantes em todo o mundo. Segundo levantamento da Hotline Brasil, uma ONG que combate a pedofilia na rede, metade das denúncias recebidas em 2005 envolvia páginas hospedadas no site. Na semana passada, o Ministério Público Federal denunciou o estudante Marcelo Mello por ter postado ali mensagens racistas (os advogados de Mello, chamado a depor, alegam insanidade mental). Em São Paulo, uma dupla que se identifica como Anjos do Orkut tira do ar as comunidades que considera 'malignas'. Os amigos dizem que seu objetivo é 'eliminar a publicação de crimes e maldades na internet e colocar seus responsáveis na cadeia'. A estratégia principal é invadir e controlar a distância as comunidades (leia como isso é feito no quadro da página ao lado). Graças a colaboradores que denunciam páginas suspeitas, os anjos pulam de alvo em alvo. O anjo que atende pelo codinome Observer afirma já ter deletado mais de 1.500 comunidades e perfis. Na página derrubada, deixa apenas sua assinatura. 'Liberdade de expressão é bom, mas respeito é fundamental', diz. O hacker Lucas, ou Shaman 286, um estudante de 17 anos de João Pessoa, fundou o grupo GoT2Think. Há dois anos, Lucas começou a invadir sites de pornografia infantil para pichá-los. 'Depois percebi que isso não resolvia nada. Agora, faço melhor, quebro o sistema e tiro do ar', diz Shaman. Ele afirma que só toma essa medida em último caso, depois de denunciar o conteúdo impróprio aos provedores que hospedam as páginas. Se eles não tomam nenhuma providência, seu grupo faz uma conferência on-line e combina a invasão. Com esse método, Lucas diz já ter eliminado 170 endereços que continham pedofilia. 'Só uso meus conhecimentos para o bem', diz Shaman. 'Minha mãe não sabe que sou hacker. Quando vê algum sendo preso, na televisão, ela diz: 'Filho, você não faz nenhuma dessas bobagens no computador, né?'.' Organizações do terceiro setor também participam da cruzada, embora com armas diferentes. As ONGs Hotline e SaferNet investigam e encaminham suas denúncias à polícia. Seus soldados são alunos do curso Hackerteen, jovens fissurados em tecnologia que estudam administração de redes, segurança e programação. O paulistano Bruno Gola, de 18 anos, se empolgou com o curso quando soube que poderia ajudar a caçar pedófilos. O carioca Luiz Ricardo Freitas, de 17 anos, usou a experiência para criar uma cartilha que ensina aos adolescentes os cuidados necessários para não cair nas mãos de abusadores virtuais. O trabalho das ONGs só não surte melhores resultados por causa da falta de preparo da polícia e da Justiça para lidar com esse tipo de crime. Das 172 denúncias feitas pela Hotline em 2005, menos de cinco resultaram em inquéritos. Os justiceiros que agem em desacordo com a lei se multiplicam na ausência de policiamento. Na Europa, não se fala em justiça com as próprias mãos. 'Os portais de lá não hesitam em suspender sites criminosos', diz Ana Luiza Rotta, presidente mundial da InHope, rede internacional de defesa dos direitos humanos na rede. Só no ano passado, a Espanha desmantelou uma quadrilha de 1.700 envolvidos na distribuição de imagens de pornografia infantil. Nos Estados Unidos, embora a pedofilia seja combatida, há grande produção de conteúdo racista e neonazista, que prospera com a proteção à livre expressão. Percebendo a brecha, páginas neonazistas brasileiras se refugiaram lá. Além de criar páginas em outros países, os grupos caçados pelos justiceiros reagem. Existem 39 comunidades contra os anjos. A maior delas se reúne sob o título Morte aos Anjos do Orkut e tem 5.300 membros, que fazem contra-ataques virtuais tentando derrubar páginas de seus inimigos. Ninguém disse que vida de justiceiro era fácil. 16 milhões de sites extremistas na internet. Só em 2005, o aumento foi de 47% dito por li stoducto
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1 Comments:
Kafé Roceiro said...
Muito Bom!
Gostei!
abraço,
Kafé.
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