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|sábado, janeiro 14|
CAPERUCITA ROJA
Francisco Villaespesa (1877-1936) Caperucita, la más pequeña de mis amigas, ¿en dónde está? - Al viejo bosque se fue por leña, por leña seca para amasar. - Caperucita, dí, ¿no ha venido? ¿cómo tan tarde no regresó? -Tras ella todos al bosque han ido pero ninguno se la encontró. - Decidme niñas, ¿qué es lo que pasa? ¿qué mala nueva llegó a la casa? ¿por qué esos llantos? ¿por qué esos gritos? ¿Caperucita no regresó? - Sólo trajeron sus zapatitos ¡Dicen que el lobo se la comió! ------------- No, no... yo no soy la caperucita roja... tampoco un lobo comió a mi persona... solo estoy un poco enfarada de la web e con problemas a millares y entonces estoy a dar un tempito... luego, luego yo volvo acá... Consagro esa composición poética a mi viejo e mágico compadre José Maria Camiloto Rocha - pianista y hombre de mil instrumentos de vida, ecléctico, filósofo e un dos principales protagonistas de mi juventud, qui la declamava en la década de setienta, cuándo llevávamos una vida de indagación. "indagación mala", segundo su padre José Alemán... (chiste íntimo) besos, estimados niños e niñas y hasta luego :o]
dito por li stoducto
e
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