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View My Stats visitas desde algum dia de algum mês do ano de 2002 Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.
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|sexta-feira, dezembro 16|
Tenório Jr. Descobri e entrei na comunidade do Tenório Jr., no Orkut. O som do Tenório , dramaticamente desaparecido em 1976, (e tantos outros cobras) embalou minha adolescencia introspectiva, musical e bossanovistica dos anos 70. Eu que sempre curti muito mais a 3ª faixa do lado B, a que não era pra tocar no rádio, fico estranhando - de besta que sou - o fato de que nunca se faz referência a certas pessoas bonitas (ele era bem gato) e talentosas que passam pelo planeta e pela mpb, enquanto se incensa tanto lixo ... Por exemplo, a comunidade do Luizinho Eça, do Tamba, tem só 90 pessoas, a do Sidney Miller, 110. E a comunidade "Eu odeio cagar fora de casa", 363544 pessoas... Ai, ai... Quem é doida, anormal e alienada deve ser eu... ............................... Tenório Jr. (Francisco Tenório Cerqueira Júnior) (1942-1976) Considerado um dos músicos mais importantes da bossa nova, costumava apresentar-se no Beco das Garrafas, no Rio de Janeiro. Seu piano pode ser ouvido em discos antológicos da década de 1960, como "É samba novo" (Edison Machado) e "Vagamente" (Wanda Sá), ambos relançados em CD em 2001. Em 1964, gravou seu único disco solo, o LP instrumental "Embalo", como pianista e arranjador, registrando, entre outras, a faixa-título, de sua autoria. Ao seu lado, os músicos Sérgio Barroso (baixo), Milton Banana (bateria), Rubens Bassini (congas), Celso Brando (violão), Neco (guitarra), Pedro Paulo e Maurílio (trompete), Edson Maciel e Raul de Souza (trombone), Paulo Moura (sax alto), J. T. Meirelles e Hector Costita (sax tenor). Nessa época, atuou com freqüência nas sessões jazzísticas do Clube de Jazz e Bossa, a convite do crítico Ricardo Cravo Albin, que havia sido seu amigo desde a adolescência, no bairro de Laranjeiras, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Atuou com vários artistas, como Lô Borges, Milton Nascimento, Beto Guedes, Nelson Angelo, Joyce e Edu Lobo, entre outros. Em 1976, viajou para Buenos Aires, acompanhando Vinicius de Moraes e Toquinho em turnê de shows. No dia 18 de março desse mesmo ano, após uma apresentação no Teatro Grand Rex, retirou-se para o Hotel Normandie, onde estava hospedado. Às três horas da madrugada, deixou um bilhete na porta do quarto de Vinicius, que dizia: "Vou sair para comer um sanduíche e comprar um remédio. Volto logo". Foi levado preso pela rede clandestina da repressão oficial argentina. Torturado durante nove dias, após ter ficado claro o seu não envolvimento com atividades políticas, recebeu um tiro na cabeça. Deixou Carmen Cerqueira Magalhães, sua mulher, grávida e quatro filhos. A quinta criança nasceu um mês após o seu desaparecimento. em Dicionário Cravo Albim de MPB dito por li stoducto
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