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Tirei DAQUI -------------------------------------- Fumante, imoral, impotente e doente Por Gustavo Durden 08 de abril de 2005 Sim, eu fumo. E afinal, quem tem que se importar com isso além de eu mesmo? Mas todo mundo parece se preocupar com o pulmão alheio. A caça aos fumantes esta aberta. Campanhas antitabagistas têm suas origens na Alemanha Nazista. Para Hitler a raça ariana, pura e superior, não poderia ser contaminada pelo tabaco. A estratégia era claramente a de humilhar o fumante, tal qual a usada hoje no Brasil. É essa também a origem de todas as proibições e campanhas contra o uso de drogas; nazismo. Adolf Hitler dava o exemplo, não fumava. Aqui não é diferente, políticos e celebridades se escondem para dar suas tragadas. Quem fuma esta condenado hoje a exclusão quase que total. Leis nazis proíbem o fumo em locais fechados, públicos e o próximo passo é o fumante só poder apreciar seu cigarro dentro de casa. Além da perda de liberdade, há esse cunho humilhante das campanhas governamentais. O fumante é um imoral, impotente sexual e doente; um exagero e um peso enorme a se carregar pelo simples fato de fumar. O cigarro é um produto que além de ter sua comercialização permitida, contribui com uma enorme carga de impostos que ultrapassa os 100%. O governo humilha o fumante e ainda cobra-lhe uma absurda taxa de impostos. Os antitabagistas argumentam que os custos de saúde pública, com os efeitos maléficos do cigarro são enormes. Pois bem, num país onde se paga uma carga tributária que ultrapassa os 40%, a saúde pública poderia prover inclusive cirurgias plásticas. Usando o mesmo critério, poderia-se então criar grupos antiaidéticos que condenariam quem contrai AIDS por um comportamento de risco, com campanhas humilhantes contra gays, viciados e pessoas que fazem sexo com vários parceiros. Isso seria totalmente estúpido. Mas é assim como se trata, hoje, um simples fumante no Brasil. Como um potencial problema de saúde que trará ônus ao estado. Mas se a opção é claramente estatizante, que o governo se conforme em tratar de todos, ou privatizem a saúde e isentem meu imposto, o que seria correto. Não estou a negar que o cigarro faça mal a saúde. Sim ele faz, assim como qualquer abuso e uso de muitas outras substâncias. Tomar sol ao meio dia provoca câncer de pele. Quem faz isso é alvo de humilhações? Nunca vi. Nada é combatido com tanto fascismo. Pregar um ser humano livre de vícios e substâncias maléficas é uma utopia que até agora rendeu como frutos assassinatos em massa e uma indústria de entidades parasitas e politicamente corretas que alimentam-se deste tipo de bobagem para sobreviver. O prazer de sentar em um café com amigos e acender um cigarro, é para um fumante algo sem preço, sabe-se do mal que vai fazer ao pulmão. Mas sabe-se também, o bem que isso faz a sua mente e ao seu livre arbítrio. O cidadão é livre até para meter uma bala na sua cabeça. Fumar seu cigarro é um exercício de liberdade, da imperfeição. Afinal somos todos seres imperfeitos, sim. Não confio em pessoas que não fazem nada imperfeito. Quem fuma é mais interessante. Imagine a pessoa que não fuma, não bebe, não usa drogas, não come carne, é socialista, anti-americana, ecologista, enfim, não-faz-nada-para-ser-preso–aos olhos da média da nossa sociedade. Nada disso vem sozinho. É todo um complexo de idiotice que se apresenta em conjunto, com mais ou menos itens do menu. Quero distância desses tipos, e que me deixem fumar meu cigarro em paz. Desejo a todos os antitabagistas do fundo do meu coração um câncer de testículos ou que fiquem impotentes. PS: Não recebi nada da indústria do tabaco, mas se quiserem mandar lá para casa uns pacotes de Kent 7mg eu aceito numa boa. ----------------------- dito por li stoducto
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